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ESCOLINHA DE FUTSAL – UPVN

O UPVN  – União
Progresso da Venda-Nova
vai dar inicio a uma nova fase de desenvolvimento do
Futsal no Clube . Com a criação da Escolinha de
Futsal UPVN, para rapazes e raparigas dos 6 aos 11 anos, a formação vai ser uma
realidade.  As aulas terão inicio no dia 18 de Setembro às 9h30 no Pavilhão
António Ferreira. A coordenação técnica está a cargo da Academia de Futsal Vera
de Bettencourt.

Informações:
Secretaria – 214744999 / 919791214

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Selecção Nacional de Futsal Feminino de Surdas

VERA DE BETTENCOURT vai treinar
a Selecção Nacional de Futsal Feminino de Surdas, o convite foi feito através
da Liga Portuguesa de Desporto para surdos, colaborando directamente com o Pedro Silva. A Selecção vai estar presente no 3ª
Campeonato da Europa que vai ter inicio de 4 a 16  Novembro na Suiça, onde estarão presentes 14
Selecções  divididas em 3 grupos:

Grupo A – Rússia, Dinamarca,
Suiça, Israel e Holanda

Grupo B – Alemanha Itália,
Turquia, Bélgica, e Noruega

Grupo C – Inglaterra, Suécia,
Portugal e Polónia

Em 2011 esta Selecção estará
presente no Campeonato do Mundo. Estas duas competições são Organizadas pelo
European Deaf Sport e têm apoio da UEFFA.

Os estágios da selecção já
estão a decorrer onde já foram seleccionadas 20 jogadoras das seguintes
Instituições: Associação portuguesa de Surdos, Associação de Surdos do Porto,
Centro Jovens Surdos, APS-CED Jacob.

Mais um desafio aliciante numa
carreira recheada de exitos.

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ATITUDE GANHADORA

Muitos jogadores e treinadores são apontados como tendo atitudes ganhadoras. O que é isso verdadeiramente?
 
Uma Atitude Ganhadora começa por ter como base
essencial um compromissso total para com a carreira e respectivas
responsabilidades sociais e profissionais.
Assenta numa intenção constante de melhoria
individual ao serviço do colectivo, tendo em vista atingir desempenhos
correspondentes ao máximo do potencial que cada um revela.
Mais do que palavras, a Atitude Ganhadora requer atitudes e comportamentos perseverantes e ambiciosos.
Prof.Jorge Araújo

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O Fundo do Poço

O fundo do poço


Quarta, 23 Junho 2010 13:22
  

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Os últimos meses têm trazido notícias
no mínimo preocupantes para o futsal português. Os optimistas dirão o
contrário, falarão de um vice-título europeu e de uma Uefa Futsal Cup
vencida pelo SL Benfica. Os realistas, sabem que estamos a viver um dos
piores, senão o pior momento da – curta – história da modalidade.

Há jogos que se não terminam, há
relatos quase semanais de episódios de agressões na quadra e fora dela,
há inúmeros casos de salários por pagar e clubes a fechar portas em
catadupa, mesmo com campeonatos a decorrer. E há, acima de tudo,
demasiada gente mal-formada e incompetente em cargos que lhes deveriam
estar vedados. Um reflexo, talvez, de um problema geral da sociedade
portuguesa, mas que mesmo assim não deixa de ser preocupante.

A fábula da modalidade em crescimento,
do fenómeno em expansão, do desporto do futuro, está a cair, dia-a-dia,
de uma forma verdadeiramente agonizante para quem verdadeiramente se
importa com o futsal.

Fala-se à boca cheia de projectos, não
sabemos se com ingenuidade ou com ridícula convicção. Contam-se pelos
dedos de uma mão os reais projectos futsalísticos deste país. Aqueles
que compreendem a formação de atletas desportivamente aptos,
socialmente disponíveis e academicamente responsáveis. Aqueles que não
são meras tentativas de dirigentes cheios de vontade de gerar a ira
rival num mano-a-mano a ver quem consegue ter mais escalões. Pouco
importa se treinam uma vez por semana, se jogam num ringue de cimento,
à chuva, se os treinadores foram pescados no
ranking-dos-adeptos-ou-familiares-que-vêem-mais-jogos. Perfil
táctico-técnico e humano adaptado à cultura do clube e aos seus
objectivos a médio/longo prazo? Modelo de jogo? Para quê? O que importa
é ter mais e mais e mais! “Como” é uma palavra que neste caso não passa
disso mesmo, duma palavra – e por sinal bem desinteressante!

Qual é o espanto perante este estado
das coisas quando o “exemplo” vem de cima? Quando, em plena 1ª divisão
nacional, há jogadores a mandar em treinadores – não fomos nós que
ouvimos, foi o país inteiro! -, há clubes a faltar aos compromissos, há
violência, há incompetência latente e pouca vontade de mudar. Os
jogadores ainda se vão alterando – entenda-se, são pessoas diferentes,
os vícios permanecem -, o resto caminha para uma putativa candidatura a
Património Mundial da Humanidade. Como se houvesse, por exemplo, uma
regra federativa que obrigasse os clubes da 1ª divisão a contratar
técnicos de entre uma bolsa de 10 a 12 nomes. Se a experiência fosse
boa, óptimo, senão fazia-se um período de nojo no clube do vizinho ou
emigrava-se e depois lá se voltava sob a velha máxima “amigos como
dantes”.

Os dirigentes, quer nos clubes quer a
nível federativo, também vão sendo os mesmos. Os mesmos que sabemos –
porque eles não conseguem e não querem esconder – que não gostam de
futsal e que vivem frustrados por não estarem a ver vinte e dois
senhores na relva. Os árbitros continuam a sair à pressa de cursos
encurtados, sem aulas práticas e sem bom senso, tudo porque são
precisos para servir uma modalidade em pseudo-expansão.

A ilusão está a acabar ou mesmo
acabada. O futsal português está em decadência. Não há peneira
suficientemente capaz de o esconder. E no dia em que se fala de um
treinador habilitado apenas para orientar distritais como possível
candidato a um posto de seleccionador nacional – ainda que adjunto, o
espanto só se pode transformar em revolta.

Admitir, meramente
por hipótese, trocar um seleccionador nacional da craveira de Orlando
Duarte – ainda que se avente o nome do compente Prof. Jorge Braz para
ocupar o seu lugar no topo da hierarquia técnica das Quinas – por um
excelente ex- atleta que enquanto treinador ainda tem muito a provar
(além de aprender que justificar permanentemente os desaires com
arbitragem não é o melhor marketing pessoal), não nos pode deixar
optimistas para o que aí vem. A selecção precisa de líderes, de reunir
o melhor que há no país. De reunir competência. Táctica, técnica,
psicológica. Científica, filosófica e metodológica. Confessamos não
imaginar André Lima – com o respeito que nos merece e que aqui não é
posto em causa – a orientar palestras destinadas a outros treinadores
como fizeram, na última dezena de anos, Braz e Duarte. Confessamos não
imaginar André Lima ao lado de um Venancio Lopez, de um PC ou de um
Ferretti como vimos Braz e Duarte.

A motivação de um grupo
depende, em grande parte, do reconhecimento das capacidades de um líder
e, também, do seu carisma. O sucesso de um país depende da sua
capacidade para reunir, nas suas elites, figuras inspiradoras, capazes
de traçar e executar planos estratégicos que influenciem positivamente
o povo. Tal como o sucesso de uma modalidade depende de reunir essas
figuras influenciadoras dos demais agentes desportivos. Quando se vê
uma tamanha falta de qualificação – científica e humana – dos quadros
dirigentes e técnicos – para não falar de pseudo-meios de comunicação
social que fazem vida à custa de fóruns anónimos que convidam à injúria
e difamação da honra e dignidade alheia, não é de estranhar que
continuemos a ter, nos próximos anos, milhares de jogadores que o
podiam ter sido. Na verdadeira acepção da palavra.

Não tenhamos medo de o admitir: batemos no fundo do poço. E ao que parece, vamos continuar a descer.

Francisco Fardilha
ffardilha@gmail.com Este endereço de e-mail está protegido de spam bots, pelo que necessita do Javascript activado para o visualizar

Tiago Madureira
madureiratiago@hotmail.com Este endereço de e-mail está protegido de spam bots, pelo que necessita do Javascript activado para o visualizar

Treinadores de Futsal

Site do FutsalPortugal

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SPORTSDAY – Desporto para todos

O Desporto é um meio de integração e inclusão de pessoas com
limitações físicas, mentais, visuais, auditivas, múltiplas, orgânica,
síndromes e condutas típicas e também a busca de novos talentos.
Minimizando as dificuldades no dia-a-dia, saírem da ociosidade e
principalmente a inclusão social e torná-los verdadeiros cidadãos. Academia de Futsal e Futebol Vera Bettencourt juntamente com várias entidades associou se na organização do Evento "SPORTSDAY" atravês da orgnização de um mini torneio de futebol no dia 21 de Maio no Centro Hipico da Quinta da Beloura. http://www.centroaba.com

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FORMAR UMA EQUIPA EQUILIBRADA – Record on line

Um dia destes dei por mim a pensar se os meu
colegas treinadores alguma vez se preocuparam em formar uma equipa equilibrada.
E cheguei à conclusão que, depois de falar com muitos deles, nunca se
preocuparam bem com isso e alguns até têm dificuldade em o
fazer.

A primeira preocupação dos treinadores é ganhar, esquecendo que
para que isso aconteça, há que ter por base alguns fatores: a exigência mental e
física de um atleta de futsal pode comprometer o rendimento individual e
colectivo de uma equipa, tamanha é a solicitação requerida de um e de
outro.

O sistema tradicional de substituições, determinado apenas pelo
baixo rendimento técnico-táctico e físico mostra-se insuficiente para manter uma
boa performance. O momento actual exige trocas constantes, independentemente do
momento do jogo e do atleta, visando retardar o desgaste individual e coletivo
da equipa.

Os critérios

As equipas, que se revezam, devem, em
principio, primar pelo equilíbrio entre as suas linhas. No início de jogo deverá
haver dois atletas com características defensivas marcantes, um ala criativo e
um finalizador (pivô).

Na sequência do jogo, e dependendo do resultado,
as formações vão-se alterando segundo a necessidade da equipa, ou seja, mais
defensiva ou mais ofensiva. Quando é necessário atacar mais, colocam-se dois
alas criativos, um defensor predominante e um pivô. Quando é preciso atacar mais
ainda, três alas criativos e um finalizador. Para melhorar a força defensiva,
três defensores predominantes, um ala criativo ou um finalizador
pivô.

Não nos podemos esquecer da qualidade técnica – a sua importância
faz a diferença. Dividir em dois uma equipa já limitada tecnicamente é
enfraquecer ainda mais a que está em campo. A equipa deve ser equilibrada de
forma a que tenhamos duas boas formações dentro do campo, a todo o momento.
Saber ler o jogo, conhecer bem os atletas da equipa que treinamos. tomar
decisões em frações de segundo e ter a capacidade de prever o que vai acontecer
faz toda a diferença, numa modalidade que cada vez mais exige atualização e
abertura à mudança.

Autor: VERA
DE BETTENCOURT
Data: Segunda-Feira, 3 Maio de 2010 – 18:42

http://www.record.xl.pt/noticia.aspx?id=9853e060-81eb-44f1-8f37-541abdd939f0&idCanal=dee111a3-89e5-4c95-955e-5933074460f2

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JORNADAS TÉCNICAS DE FUTSAL

Jornada Técnicas

Começam no próximo sábado, 1 de Maio, as Jornadas Técnicas de
Futsal do Sporting Clube de Portugal/ Câmara Municipal de Loures. Em todos os
sábados de Maio, a partir das 21h00, na Biblioteca Municipal José Saramago
(Loures), irão realizar-se um conjunto de Jornadas Técnicas que pretendem
abranger as várias realidades do Futsal.

As Jornadas Técnicas são
gratuitas e abertas a todos os amantes da modalidade sendo, contudo, necessária
a inscrição através do email geral@futsalsporting.com, uma vez que a lotação da
sala impõe que haja um limite de inscrições para cada Jornada.

Todas as
jornadas terão um mesmo figurino: um moderador, uma mesa composta por vários
convidados e uma troca de ideias com intervenções da plateia.

Para a 1ª
Jornada Técnica, o moderador será Pedro Miguel (SCP) e a mesa composta por:

José Carlos (Presidente do Infantado F.C.);
Alfredo Santos (Chefe da
Divisão de Dinamização Desportiva da CM Loures);
Vitor Maniche (Presidente do
GRC Casal do Rato);
João Santos (Professor Centro de Formação Futsal
SCP/CMLoures).

Em cada Jornada será abordada um tema específico
relacionado com o Futsal
As
inscrições pelo e-mail geral@futsalsporting.com deverão referir, para cada
participante, o nome, idade, clube, cargo no clube, e-mail e as jornadas para as
quais se inscreve


Conheça o programa

http://www.sporting.pt/Info/Modalidades/Futsal/Noticias/noticiasfutsal_futsaljornadastecnicas_280410_61879.asp

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Somos aquilo que fazemos

«Adquirimos uma qualidade particular se agirmos constantemente de uma forma particular… tornamo-nos justos se praticarmos acções justas, moderados se praticarmos acções moderadas, e corajosos se praticarmos acções corajosas (…) Somos aquilo que fazemos repetidamente.»

Aristóteles

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A Arte de saber jogar – Ensina-se

Aprender a tratar bem a bola implica que se
tenha um bom domínio do próprio corpo e estar equilibrado, manter a cabeça
levantada, mudar de direcção, parar de repente, arrancar de surpresa, saber
correr, acelerar ou diminuir a velocidade de corrida, parar, saltar, cabecear,
inverter o sentido do deslocamento, saber rematar, passar, receber, apreciar
trajectórias, saber olhar e recolher informações, cooperar com os colegas,
saber defender e atacar à direita, ao centro e à esquerda, saber decidir e
controlar as próprias emoções, são a base de um harmonioso domínio corporal e
psíquico e que constituem a base da arte de jogar com agrado de ver.

Autor F.F

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